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A publicação faz uma análise das atividades de manejo florestal de pequena escala no Amazonas, com base em dados de licenciamento e comercialização de madeira no Amazonas, entre os anos de 2010 e 2015. Para isso, foram solicitadas informações dos órgãos de governança e de assistência técnica no estado.

O estudo mostra, com resultados empíricos, como os Sistemas Silvipastoris com Pastejo Rotacional (SSPR) garantem aumento da renda e ganhos de produtividade ao produtor familiar com baixo impacto ambiental, promovendo a recuperação de áreas degradadas e reduzindo a necessidade de abertura de novas áreas de floresta. A publicação analisa os resultados econômicos e financeiros de unidades intensificadas no município de Apuí, em contraponto aos sistemas extensivo de produção pecuária.

A obra busca ampliar o impacto que as empresas beneficiárias da Zona Franca de Manaus tem com a utilização da ampla gama de incentivos fiscais e financeiros disponíveis na região. Com foco na nova lei de informática, sancionada em junho de 2018, o estudo deixa claras novas oportunidades que podem movimentar diferentes aspectos da economia regional.

É preciso inovar para promover o desenvolvimento de cadeias produtivas da sociobiodiversidade ao mesmo tempo em que cuidamos das pessoas e da biodiversidade amazônica. O Projeto Café Apuí Agroflorestal faz parte dessa trajetória de inovações do Idesam, que em 2020 completou 16 anos de atuação na Amazônia. Esta publicação tem como objetivo compartilhar as principais lições aprendidas ao longo de uma empreitada persistente de transformar o “projeto em um negócio de impacto” nas fronteiras do desmatamento na Amazônia.

Como parte do processo de regulamentação e implementação da Lei Estadual de Serviços Ambientais do Amazonas (Lei n. 4.266/2015) – foram desenvolvidas análises técnicas iniciais voltadas a avaliar e estimar o potencial de geração de reduções de emissões no estado do Amazonas, a partir do mecanismo de REDD+ (Redução de Emissões do Desmatamento e Degradação florestal, manejo florestal sustentável, conservação e aumento de estoques de carbono florestais). Adicionalmente, foi analisado e estimado o potencial de investimento e de compensações financeiras, nacionais e internacionais, incluindo através dos mercados de carbono, pelos resultados de REDD+ obtidos no Estado de Amazonas, com um horizonte de trabalho até o ano de 2030.

O objetivo deste estudo é explorar oportunidades e mecanismos de financiamento complementares que possibilitem a continuidade das atividades desenvolvidas pelo Projeto Cidades Florestais a médio e longo prazo, consolidando as cadeias florestais junto as comunidades apoiadas pelo projeto. Para tanto, o IDESAM buscou desenvolver um modelo de monitoramento que possibilite estimar o potencial da geração de serviços ambientais através das reduções de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs), geradas pelas atividades do projeto.

Investigações recentes colocam em xeque a integridade financeira e ambiental dos projetos hidrelétricos de MDL do Brasil. A publicação questiona a veracidade das afirmações de adicionalidade dos projetos de MDL da Eletrobras e suas afiliadas feitas à ONU e denuncia que centenas de milhões de créditos de carbono foram, ou possivelmente serão, negociados com base em representações fraudulentas. O estudo destaca ainda destaca os riscos inerentes a um mecanismo de mercado que emite créditos de carbono sem nenhuma integração ou compatibilização com as metas nacionais (representadas pelas NDCs).

O estudo – que traz um histórico da construção da rodovia e o status de implementação das unidades de conservação em sua área de influência – tem como objetivos sistematizar informações sobre a situação de gestão e governança das UCs e apoiar o processo decisório de investimentos financeiros, fortalecimento de gestão e de mitigação das UCs diante do processo de licenciamento ambiental da BR-319.

A rodovia BR-319, que liga Rondônia à Amazônia central, dá aos desmatadores acesso a vastas áreas da floresta amazônica. Até agora, o desmatamento da amazônia brasileira esteve quase inteiramente confinado à faixa nas bordas sul e leste da floresta, conhecida como o “arco do desmatamento”. O presente estudo representa uma parte do impacto esperado da BR-319 e simula o desmatamento ao longo da rota da rodovia na área entre os rios Madeira e Purus e no bloco de floresta ao oeste do rio Purus que seria aberto por estradas estaduais planejadas.

A restauração florestal ou recuperação de áreas degradadas em ecossistemas florestais é um tema pertinente no atual contexto da implementação das Políticas de Regularização Ambiental no Brasil. Este estudo foi realizado com o objetivo de aplicar conceitos e teorias do conhecimento científico documentado, aliados aos conhecimentos práticos, para desenvolver estratégias de restauração florestal.

Como parte da proposta de desenvolvimento do Sistema Estadual de REDD+ do Amazonas (SisREDD+ AM), atrelado à implementação da Lei Estadual de Serviços Ambientais (Lei n. 4.266/2015), este relatório pretende apresentar uma proposta para o desenvolvimento de um Programa de Serviços Ambientais (PSA) para Apuí/AM, atrelado ao fomento a cadeias produtivas sustentáveis e visando reduzir o desmatamento e as emissões de Gases de Efeito Estufa associadas.

A publicação apresenta uma proposta para a implantação do ICMS Verde no Amazonas, com o objetivo de promover o desenvolvimento da economia e a criação de políticas públicas e programas de ordenamento territorial, produção sustentável e conservação do meio ambiente nos municípios do Amazonas. Em paralelo, o estudo também objetiva estimular os gestores municipais a trabalhar na melhoria dos seus sistemas de gestão.

O artigo se propõe a analisar as alterações sofridas pela Lei de Gestão de Florestas a partir de sua mais recente atualização, publicada em dezembro de 2016. Ainda que traga avanços se comparada à legislação anterior, o novo dispositivo ainda necessita de ajustes para promover efetivamente o uso das florestas do Amazonas para geração de renda de maneira sustentável.

A publicação é resultado de um estudo que analisou os gastos públicos do governo estadual do Amazonas entre 2008 e 2015. O objetivo principal do projeto é promover a transparência e o envolvimento da sociedade e aumentar o reconhecimento e a valorização das políticas e programas destinados ao meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável. O estudo teve participação da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Amazonas (CAAMA/Aleam), o Movimento Ficha Verde (MoFV) e o Instituto Transparência, e contou com o apoio financeiro da Fundação Gordon and Betty Moore.

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