Making visible the invisible: the relentless pursuit of Éder Oliveira
A hardened, joyless or constrained gaze, withered physique and unrevealed identity. Seen by society as outcasts, these are the individuals featured in Éder Oliveira’s paintings. Using the crime pages of newspapers as raw material, the painter gives identity to the anonymous characters who are seen as criminals, even if not found guilty of any wrongdoing.
Rai Reis – The perfect photo is that I am yet to take
The perfect photo is that I am yet to take (Rai Reis) Rai Reis sees himself much more as a professional photographer than an artist, but his body of work […]
Carmézia Emiliano paints so as not to forget
Becoming acquainted with Carmézia Emiliano’s work is delving into the artist’s ongoing effort to record every detail of the culture of her people, the Macuxi. Art whose every line, color, shape and scene reflects a choice, and is meticulously constructed in coherence with her “mantra”: “I paint so as not to forget my culture”.
Adriana Ramalho creates a universe of sensory experiences by amplifying microscopic details of nature
Manaus-born artist will inspire the visual identity of the Concertation channels as of June 24th
Dacordobarro: an artist is born
The techniques she uses are as diverse as her inspiration, including photography, licks, graffiti and collages. The self-portrait is present very strongly in her work, as a study of the image of her black body in the city’s spaces.
Bonikta (Caio Aguiar)
An artist from Pará who now “dresses” the Concertation’s digital channels, showcases his art rich in overlapping forms, times and spaces. Representative of the new generation of Amazonian urban art, he creates collective memories to imagine possible futures.
Laíza Ferreira
Laíza Ferreira intertwines memory, fictions, territories and temporalities, and creates new possibilities of re-existence.
Through collage, the artist who inspires the visual identity of the Concertation’s digital channels instigates imagery to reconnect with those who preceded her and fill the gaps left by the Amazonian cultural erasure.
Ueliton Santana
A arte do acreano espelha o território amazônico, grandioso e por muitas vezes ignorado. Em seu processo de criação, Ueliton costuma substituir a tradicional tela de pintura por uma rede de descanso – objeto tão identitário da região. Essa rede serve como suporte para que ele represente visualmente as Amazônias e sua cultura entrelaçada com a grandeza da floresta.
Ronaldo Guedes
Conceituado artista visual e ceramista marajoara, Ronaldo Guedes integra o coletivo de ceramistas e escultores Ateliê Arte Mangue Marajó, localizado no município de Soure, na Ilha do Marajó (PA).
Modelada a partir do barro retirado dos campos alagados da ilha, sua obra reafirma a cultura ancestral da região. Os pigmentos que garantem cor às peças vêm de rochas minerais como o argilito e o caulim.
Fotografadas por Pierre Azevedo, as peças de cerâmica marajoara de Ronaldo Guedes inspiram a identidade visual das redes da Concertação no período.
Genilson Guajajara
Fotógrafo natural da aldeia Piçarra Preta, Terra Indígena Rio Pindaré (MA), Genilson teve seu primeiro contato com a fotografia aos 23 anos, quando participava de uma oficina de formação política promovida pela organização Justiça nos Trilhos, da Universidade Federal do Maranhão.
Seu trabalho tem como tema central sua comunidade, seus costumes e seu cotidiano. Se, de início, o artista fotografava com um celular, hoje usa equipamento profissional para contar histórias do povo Guajajara – e, a partir de fevereiro de 2023, suas fotografias ilustraram os diferentes canais virtuais da Concertação.
Hadna Abreu
Formada pela Universidade Federal do Amazonas, desde 2009 a artista visual manauara atua no cenário cultural de sua cidade natal, onde recentemente assumiu a curadoria da galeria Manart. Suas principais áreas de atuação são ilustrações de livros, pintura em aquarela, escultura, arte urbana, exposições de arte e ensino em cursos livres.
Hadna desenvolveu uma série de aquarelas sobre sementes da Amazônia exclusivamente para a Concertação, obra que em outubro de 2022 passou a inspirar o layout dos canais digitais da rede.
Rogério Assis
Paraense com mais de 30 anos de profissão, Rogério iniciou sua vida profissional documentando etnias indígenas para o Museu Emílio Goeldi, em Belém do Pará. Integrou, em 1989, a expedição oficial da Funai de primeiro contato com a etnia Zo’é, tendo publicado essa documentação em mídias nacionais e internacionais.
Participou de exposições em diversas cidades brasileiras, além de Cuba, Alemanha, Estados Unidos e África do Sul. Atualmente desenvolve projetos documentais na área socioambiental, ministra workshops sobre fotografia documental, além de colaborar com as ONGs Greenpeace e Instituto Socioambiental (ISA).
Em agosto de 2022, seu trabalho serviu de base para a identidade visual dos diferentes canais virtuais da Concertação.
Raonizar as Cidades
Ação coletiva realizada no Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho) em 2022, para homenagear o cacique Raoni como símbolo da luta e preservação da Amazônia e dos povos indígenas. Raoni Metuktire foi o único indígena brasileiro indicado ao prêmio Nobel da Paz até então.
Com participação de mais de 20 organizações da sociedade civil, o projeto que inspirou a identidade visual da Concertação em julho de 2022 envolveu a colagem de lambes de 6m² com a imagem do líder mebêngôkre em 50 cidades de todas as regiões do Brasil, além de projeções e murais.
Ciclos Para o Amanhã
A exposição híbrida que esteve em cartaz em maio de 2022 na Manart Galeria (Manaus) e, virtualmente, no site da Concertação, também inspirou a identidade dos canais digitais da rede no período.
Com curadoria de Hadna Abreu e Anna Lôyde Abreu, a mostra buscou responder à pergunta “E como será nosso amanhã na Amazônia?”, trazendo a visão de 16 artistas da região que se dedicam e lutam pelo chão que habitam: Skarlati Kemblin, Rakel Caminha, Thaís Kokama, Otoni Mesquita, Gisele Alfaia, MIA, Buy Chaves, Rui Machado, Chermie Ferreira, Francimar Barbosa, Raiz, Alonso Jr., a dupla Curumiz, Turenko Beça e Antônio II.
Rakel Caminha
She’s a Manauara artist. Her creations talk about social issues, ecological and pertinent to the female universe and is her sing art of the single Hutukara, from the Amazonian band […]
Karoline
Karoline Barros has been drawing since forever and is an architect and urban planner graduated from FAU-USP. She works professionally in the transversal between arts and sciences, always guided by […]
RUI MACHADO
Painter, composer and poet. It was the first artistic participation in the concertation dialogue space. “Participating in this meeting is an opportunity for Brazil to discover Brazil. I am Amazonian, […]
ELIAKIN RUFINO
Born in Boa Vista, Roraima, Eliakin Rufino is a poet, singer, writer, philosophy professor, cultural producer and journalist. It is one of the members of the Roraimeira movement – an […]
JULIE DORRICO
PhD in Literature and Linguistics at PUCRS. Author of “Eu sou macuxi e outras histórias”, book published by Editora Caos e Letras, in 2019. Manages the @leiamulheresindigenas and the YouTube […]
GUSTAVO CABOCO
Wapichana Artist born in Curitiba, grew up listening to her mother’s stories about her family and the ancestral landscape of the wrought Roraimense. In his work, he reflects on the […]