O estudo mostra que as leis atuais já seriam suficientes para destinar as florestas públicas – áreas que mais sofrem pressão de invasões, grilagem, desmatamento e degradação ambiental – de forma alinhada com uso sustentável e conservação e analisa como a implantação de uma política de ordenamento territorial na Amazônia pode auxiliar no combate ao desmatamento e melhorar a utilização da terra.