Exclusão elétrica na Amazônia Legal: quem ainda está sem acesso à energia elétrica?
Esta publicação apresenta o trabalho metodológico desenvolvido pelo instituto de energia e meio ambiente (IEMA) para estimar, de forma atualizada, a localização e o número de pessoas que ainda estão […]
Como a energia renovável pode beneficiar o Território Indígena do Xingu
O Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) realizou dois estudos, um econômico e outro qualitativo e quantitativo, sobre o projeto Xingu Solar do Instituto Socioambiental (ISA). Até agora, pelo projeto do ISA já foram instalados 70 sistemas fotovoltaicos com potência total combinada de 33.260 kWp em 65 aldeias do Território Indígena do Xingu (TIX). Segundo a avaliação, a combinação da produção de energia elétrica de geradores a derivados de petróleo com painéis fotovoltaicos poderia trazer a economia de mais de R$ 360 mil por ano em subsídios federais, caso o atendimento fosse realizado no âmbito do programa Luz para Todos. Além disso, a pesquisa mostrou que as comunidades locais preferem energias renováveis devido à segurança energética por não depender da disponibilidade de combustíveis fósseis e aos benefícios ambientais. Leia o resumo executivo dos trabalhos.
Aprendizados e desafios da inserção de tecnologia solar fotovoltaica no Território Indígena do Xingu
O projeto Xingu Solar, desenvolvido pelo Instituto Socioambiental, instalou 70 sistemas fotovoltaicos em 65 comunidades do Território Indígena do Xingu até o início de 2019. Como forma de contribuir com essa iniciativa, este documento apresenta uma análise dos resultados, aprendizados e desafios do projeto, além de discutir as vantagens e desvantagens técnicoeconômicas da aplicação de três tipos de tecnologias de geração de eletricidade (diesel, solar e uma combinação das duas) para diferentes cenários de demanda de energia elétrica no Xingu.
Avaliação de impacto socioambiental da introdução de sistemas fotovoltaicos no Território Indígena do Xingu
O projeto Xingu Solar, desenvolvido pelo Instituto Socioambiental, instalou 70 sistemas fotovoltaicos em 65 comunidades do Território Indígena do Xingu até o início de 2019. Este documento apresenta uma avaliação de impacto sociocultural resultante da introdução desses sistemas. Para isso, foram realizadas visitas a campo nas comunidades do Xingu, com aplicação de questionários semiestruturados para colher os dados necessários.
Prioridades e Lacunas de Pesquisa & Desenvolvimento em Silvicultura de Espécies Nativas no Brasil
Este Working Paper avalia as lacunas no atual estado do conhecimento científico e define prioridades para promover uma silvicultura de espécies nativas brasileiras. O trabalho identifica os estudos existentes em silvicultura de nativas no Brasil, define as principais lacunas de pesquisa, e propõe prioridades de pesquisas a serem apoiadas por um programa de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D). Além disso, quantifica o investimento necessário para a promover a pesquisa e superar as barreiras, quantifica os benefícios de uma Plataforma de P&D para o curto, médio e longo prazo e a escala econômica para justificar o investimento, baseado em demandas do mercado de madeira tropical e ganhos de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
Bacia do Tapajós: Estado da Pesca Artesanal no Médio e Baixo Juruena
Este trabalho busca envolver as comunidades locais do rio Juruena para que tenham um melhor entendimento das ameaças e oportunidades que as diferentes atividades previstas para a região podem representar. O objetivo é ampliar os conhecimentos sobre os usos atuais e esperados dos recursos de água doce, estabelecendo um conjunto de informações básicas sobre os recursos pesqueiros, discutindo o uso da bacia com representantes das comunidades locais e validando os resultados encontrados com diferentes atores atuantes no território.
Evolução do Manejo Florestal para Pequenos Produtores no AM
A publicação faz uma análise das atividades de manejo florestal de pequena escala no Amazonas, com base em dados de licenciamento e comercialização de madeira no Amazonas, entre os anos de 2010 e 2015. Para isso, foram solicitadas informações dos órgãos de governança e de assistência técnica no estado.
Pecuária Sustentável em Sistemas Silvipastoris: Como alcançar a viabilidade?
O estudo mostra, com resultados empíricos, como os Sistemas Silvipastoris com Pastejo Rotacional (SSPR) garantem aumento da renda e ganhos de produtividade ao produtor familiar com baixo impacto ambiental, promovendo a recuperação de áreas degradadas e reduzindo a necessidade de abertura de novas áreas de floresta. A publicação analisa os resultados econômicos e financeiros de unidades intensificadas no município de Apuí, em contraponto aos sistemas extensivo de produção pecuária.
Caminhos para o Investimento Sustentável na Amazônia
A obra busca ampliar o impacto que as empresas beneficiárias da Zona Franca de Manaus tem com a utilização da ampla gama de incentivos fiscais e financeiros disponíveis na região. […]
Do Projeto à Empresa de Impacto: a Experiência do Café Apuí Agroflorestal
É preciso inovar para promover o desenvolvimento de cadeias produtivas da sociobiodiversidade ao mesmo tempo em que cuidamos das pessoas e da biodiversidade amazônica. O Projeto Café Apuí Agroflorestal faz parte dessa trajetória de inovações do Idesam, que em 2020 completou 16 anos de atuação na Amazônia. Esta publicação tem como objetivo compartilhar as principais lições aprendidas ao longo de uma empreitada persistente de transformar o “projeto em um negócio de impacto” nas fronteiras do desmatamento na Amazônia.
Finanças que impactam: estudo sobre oportunidades de financiamento para a cadeia da castanha-do-Brasil
Partindo da análise das atuais formas de financiamento da cadeia, a Conexsus busca identificar oportunidades e caminhos para a ampliação do uso de financiamento na base da produção extrativista. Esse documento visa ativar o ecossistema de negócios comunitários de impacto socioambiental visando à geração de renda no campo e à conservação de florestas e biomas.
Technology Solutions for Supply Chain Traceability in the Brazilian Amazon: Opportunities for the Financial Sector
O paper aborda desafios e oportunidades em torno do desmatamento ilegal e propõe maneiras pelas quais o setor financeiro, em particular, pode aproveitar dados e tecnologias emergentes para transformar a forma como as empresas medem, monitoram e gerenciam sua exposição a desmatamento, melhorando substancialmente a transparência, a confiabilidade das análises de risco de crédito e a integração com os padrões de relato existentes.
O ouro ilegal que mina florestas e vidas na Amazônia: uma visão geral da mineração irregular e seus impactos nas populações indígenas
O relatório apresenta um panorama abrangente da mineração ilegal de ouro na Amazônia brasileira e seus impactos sobre as populações Yanomami e Munduruku.
Uma nova economia para o Amazonas: Zona Franca de Manaus e Bioeconomia
O trabalho identifica eixos de oportunidade para impulsionar o desenvolvimento sustentável do Amazonas, sugerindo ajustes no modelo da Zona Franca de Manaus (ZFM).
Destravando a agenda da Bioeconomia: soluções para impulsionar o uso sustentável dos recursos genéticos e conhecimento tradicional no Brasil
O estudo identifica entraves regulatórios e aponta possíveis medidas e soluções para que o marco regulatório nacional de acesso e repartição de benefícios alcance os objetivos originalmente pretendidos de estimular o uso dos recursos genéticos nacionais e a repartição de benefícios.
Potencial de produção de biogás na região amazônica: Oportunidades da Bioeconomia
O estudo apresenta dados e informações acerca de ações estruturantes para o desenvolvimento sustentável da região amazônica por meio do aproveitamento energético do biogás.
Avaliação do planejamento territorial: conclusões e recomendações para o desenvolvimento da infraestrutura em grande escala na Amazônia
Este estudo avalia a eficácia do planejamento territorial para fazer frente às ameaças de infraestrutura e faz recomendações sobre como esses planos podem ter uma influência maior no desenvolvimento da infraestrutura na Amazônia. O foco foi no seguinte conjunto de instrumentos de planejamento territorial: Zoneamento Econômico e Ambiental, Planos Territoriais Regionais e locais, Planos de Desenvolvimento Regional/Sustentáveis, Avaliações Ambientais Estratégicas, Planos de Gestão de Bacias Hidrográficas e Planos de Recursos Hídricos, Inventários Hidroelétricas de bacias e mecanismos de planejamento Indígena. O escopo do estudo convergiu para o Brasil e o Peru, incluindo estudos de casos da Bacia do Tapajós no Brasil e da Bacia de Marañón do Peru. Nossos métodos incluíram análise da literatura e da política, entrevistas com as partes interessadas, pesquisas e workshops nas duas Bacias, Tapajós e Marañón.
Áreas protegidas ou áreas ameaçadas? A incessante busca pelo ouro em Terras Indígenas e Unidades de Conservação na Amazônia
O estudo contribui para uma melhor compreensão sobre o interesse da exploração do ouro em áreas protegidas da Amazônia Legal.
Qual o real impacto socioeconômico da exploração de ouro e diamantes na Amazônia?
O estudo contribui para o debate em torno da exploração mineral na Amazônia, ao identificar os impactos decorrentes da presença da atividade minerária – extração de ouro e diamantes –, sobre o crescimento econômico, o bem-estar social e o desmatamento nos municípios da Amazônia Legal.
Políticas para desenvolver a pecuária na Amazônia sem desmatamento
O estudo mostra como é possível estabelecer um plano de desenvolvimento agropecuário da Amazônia livre de desmatamento.