Panorama e caminhos para a restauração de paisagens florestais na Amazônia
Esse position paper apresenta um diagnóstico do estado atual da restauração de paisagens florestais na Amazônia brasileira e propõe diretrizes para aumentar seu sucesso, escala e integração com outros setores da sociedade.
Qual o real impacto socioeconômico da exploração de ouro e diamantes na Amazônia?
O estudo contribui para o debate em torno da exploração mineral na Amazônia, ao identificar os impactos decorrentes da presença da atividade minerária – extração de ouro e diamantes –, sobre o crescimento econômico, o bem-estar social e o desmatamento nos municípios da Amazônia Legal.
Restauração florestal em larga escala na Amazônia: o potencial da vegetação secundária
Esse estudo pretende analisar o potencial da regeneração natural no bioma Amazônia, assim como fornecer detalhes sobre os territórios onde a vegetação secundária está localizada. O objetivo é subsidiar o trabalho de formuladores de políticas públicas e contribuir para um melhor aproveitamento da regeneração natural no Brasil nas próximas décadas.
Oportunidades para exportação de produtos compatíveis com a floresta na Amazônia brasileira
Quais atividades podem impulsionar o desenvolvimento econômico regenerativo e de baixo carbono da Amazônia ainda nessa década? As respostas mais frequentes envolvem o processamento de matérias-primas que hoje são vendidas em estado bruto, a venda de créditos de carbono florestal e a descoberta de novos compostos, moléculas ou materiais oriundos de sua biodiversidade. Essas sugestões são promissoras, mas os riscos envolvidos também são altos. Ao invés de avaliar a busca por novos produtos ou novos mercados, esse artigo mostra que a Amazônia têm um espaço enorme para ampliar sua participação nos mercados multibilionários dos produtos que suas empresas já exportam.
Plano Municipal de Mitigação e Adaptação às Mudanças do Clima de Rio Branco
O Plano Municipal de Mitigação e Adaptação às Mudanças do Clima (PMMC) foi elaborado em parceria com o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da iniciativa Governos Locais Pela Sustentabilidade para América do Sul (ICLEI), ouvindo vários segmentos da sociedade e norteará o município de Rio Branco na definição de políticas e projetos voltados à mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Este Plano reúne as ações prioritárias a serem implementadas, para o enfrentamento dos desafios prementes, constituindo-se em um pacto de esperança e compromisso com os moradores de Rio Branco.
Benefícios Climáticos, Custos de Posse: O caso econômico para a proteção dos direitos de terras indígenas na Amazônia
O estudo mostra que investimentos modestos para garantir o direito à terra para as comunidades indígenas podem gerar bilhões em retornos econômico, social e ambiental para as comunidades locais, e ainda contribuir para a mitigação das mudanças climáticas no planeta. O relatório Benefícios Climáticos, Custos de Posse: O caso econômico para a proteção dos direitos de terras indígenas na Amazônia quantifica pela primeira vez o valor econômico oriundo da garantia do direito à terra para as comunidades que protegem e vivem nas florestas da Bolívia, Brasil e Colômbia.
Sistema Estadual de REDD+ do Amazonas
Como parte do processo de regulamentação e implementação da Lei Estadual de Serviços Ambientais do Amazonas (Lei n. 4.266/2015) – foram desenvolvidas análises técnicas iniciais voltadas a avaliar e estimar o potencial de geração de reduções de emissões no estado do Amazonas, a partir do mecanismo de REDD+ (Redução de Emissões do Desmatamento e Degradação florestal, manejo florestal sustentável, conservação e aumento de estoques de carbono florestais). Adicionalmente, foi analisado e estimado o potencial de investimento e de compensações financeiras, nacionais e internacionais, incluindo através dos mercados de carbono, pelos resultados de REDD+ obtidos no Estado de Amazonas, com um horizonte de trabalho até o ano de 2030.
Oportunidades dos Serviços Ambientais para as cadeias produtivas florestais do Amazonas
O objetivo deste estudo é explorar oportunidades e mecanismos de financiamento complementares que possibilitem a continuidade das atividades desenvolvidas pelo Projeto Cidades Florestais a médio e longo prazo, consolidando as cadeias florestais junto as comunidades apoiadas pelo projeto. Para tanto, o IDESAM buscou desenvolver um modelo de monitoramento que possibilite estimar o potencial da geração de serviços ambientais através das reduções de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs), geradas pelas atividades do projeto.
Hidrelétricas e projetos de MDL na Amazônia brasileira: ludibriando investidores e trapaceando a atmosfera?
Investigações recentes colocam em xeque a integridade financeira e ambiental dos projetos hidrelétricos de MDL do Brasil. A publicação questiona a veracidade das afirmações de adicionalidade dos projetos de MDL da Eletrobras e suas afiliadas feitas à ONU e denuncia que centenas de milhões de créditos de carbono foram, ou possivelmente serão, negociados com base em representações fraudulentas. O estudo destaca ainda destaca os riscos inerentes a um mecanismo de mercado que emite créditos de carbono sem nenhuma integração ou compatibilização com as metas nacionais (representadas pelas NDCs).
BR-319 como propulsora de desmatamento: simulando o impacto da rodovia
A rodovia BR-319, que liga Rondônia à Amazônia central, dá aos desmatadores acesso a vastas áreas da floresta amazônica. Até agora, o desmatamento da amazônia brasileira esteve quase inteiramente confinado à faixa nas bordas sul e leste da floresta, conhecida como o “arco do desmatamento”. O presente estudo representa uma parte do impacto esperado da BR-319 e simula o desmatamento ao longo da rota da rodovia na área entre os rios Madeira e Purus e no bloco de floresta ao oeste do rio Purus que seria aberto por estradas estaduais planejadas.
Legislação fundiária brasileira incentiva grilagem e desmatamento na Amazônia
Nesse estudo, são identificados seis incentivos perversos presentes nas regras fundiárias federais e estaduais, causados por brechas ou por vácuos jurídicos.
Estratégias de Restauração Florestal para o sul do AM
A restauração florestal ou recuperação de áreas degradadas em ecossistemas florestais é um tema pertinente no atual contexto da implementação das Políticas de Regularização Ambiental no Brasil. Este estudo foi realizado com o objetivo de aplicar conceitos e teorias do conhecimento científico documentado, aliados aos conhecimentos práticos, para desenvolver estratégias de restauração florestal.
Oportunidades para o Desenvolvimento de Programa de Pagamentos por Serviços Ambientais em Apuí/AM
Como parte da proposta de desenvolvimento do Sistema Estadual de REDD+ do Amazonas (SisREDD+ AM), atrelado à implementação da Lei Estadual de Serviços Ambientais (Lei n. 4.266/2015), este relatório pretende apresentar uma proposta para o desenvolvimento de um Programa de Serviços Ambientais (PSA) para Apuí/AM, atrelado ao fomento a cadeias produtivas sustentáveis e visando reduzir o desmatamento e as emissões de Gases de Efeito Estufa associadas.
Como a Bolívia dominou o mercado global de Castanha-do-Brasil?
O artigo examina como as empresas bolivianas conseguiram superar essas dificuldades e prevalecer no mercado global de castanhas.
Caminhos do desenvolvimento verde na Agenda do Pará 2030: Desenvolvimento de Cenários de Uso da Terra e Custos de Implantação
A publicação apresenta propostas de espacialização do modelo de desenvolvimento rural do estado, com base nas metas do programa Pará 2030.
Tapajós 3D – Desenvolvimento, Meio Ambiente e Bem-estar Humano na Bacia do Tapajós
Este estudo reúne um conjunto de informações físicas e socioeconômicas sobre a bacia e estabelece a relação entre essas informações e os resultados apresentados pelo Blueprint. Dessa combinação resulta o […]
Tapajós 3D: Atores econômicos atuantes na bacia e potencial aplicação do Blueprint
Este projeto realizou o o mapeamento dos principais atores econômicos atuantes no Tapajós e, a partir de uma amostragem, verificou a possibilidade de utilizar ferramentas de análise de prioridades da conservação, como o Blueprint, associadas a dados sociais e econômicos numa tentativa de utilização como suporte a processos de planejamento e governança territorial e, também, como orientador dos procedimentos de licenciamento ambiental.
Conservação da Bacia do Tapajós: Uma Visão de Sustentabilidade
O estudo apresenta o processo de elaboração do Blueprint Tapajós, ferramenta de planejamento sistemático da conservação, que auxilia a definição de cenários e indicadores sobre o estado de conservação da bacia, com base em informações hidrológicas, biológicas, geomórficas e de uso do solo, sob o ponto de vista dos meios aquático e terrestre. Sendo que nesta iniciativa, buscou-se priorizar nas análises as condições necessárias para manutenção da conectividade dos rios, responsáveis pela manutenção do processo hidrológico regional, demostrando prioridades de conservação, mitigação e compensação ao longo da bacia. O Blueprint é apresentado na forma de um mapa (ou planta baixa) no qual é possível visualizar as informações como se fossem “camadas” dentro de um grande modelo do território, permitindo análises combinadas que ajudam na tomada de decisão.
ICMS Verde: Incentivo para produção sustentável e redução do desmatamento nos municípios do Amazonas
A publicação apresenta uma proposta para a implantação do ICMS Verde no Amazonas, com o objetivo de promover o desenvolvimento da economia e a criação de políticas públicas e programas de ordenamento territorial, produção sustentável e conservação do meio ambiente nos municípios do Amazonas. Em paralelo, o estudo também objetiva estimular os gestores municipais a trabalhar na melhoria dos seus sistemas de gestão.
Lei de Gestão Florestal do Amazonas: avanços e entraves
O artigo se propõe a analisar as alterações sofridas pela Lei de Gestão de Florestas a partir de sua mais recente atualização, publicada em dezembro de 2016. Ainda que traga avanços se comparada à legislação anterior, o novo dispositivo ainda necessita de ajustes para promover efetivamente o uso das florestas do Amazonas para geração de renda de maneira sustentável.