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Prioridades e Lacunas de Pesquisa & Desenvolvimento em Silvicultura de Espécies Nativas no Brasil

Este Working Paper avalia as lacunas no atual estado do conhecimento científico e define prioridades para promover uma silvicultura de espécies nativas brasileiras. O trabalho identifica os estudos existentes em silvicultura de nativas no Brasil, define as principais lacunas de pesquisa, e propõe prioridades de pesquisas a serem apoiadas por um programa de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D). Além disso, quantifica o investimento necessário para a promover a pesquisa e superar as barreiras, quantifica os benefícios de uma Plataforma de P&D para o curto, médio e longo prazo e a escala econômica para justificar o investimento, baseado em demandas do mercado de madeira tropical e ganhos de desenvolvimento econômico, social e ambiental.

Mapeamento de paisagens sociais: um guia para identificar redes, prioridades e valores dos atores da restauração

Tradicionalmente, a restauração de paisagens florestais tem se preocupado em mapear a oportunidade biofísica de plantar árvores e arbustos. Mas não se trata apenas de árvores. Este guia introduz um novo foco de mapeamento: as pessoas que moram e trabalham nas paisagens e que dependem delas. Traduzindo metodologias frequentemente usadas para abordar crises na saúde e na segurança, este guia apresenta estratégias relacionadas ao meio ambiente que podem ser colocadas em prática para construir um movimento em torno da restauração.

Evolução do Manejo Florestal para Pequenos Produtores no AM

A publicação faz uma análise das atividades de manejo florestal de pequena escala no Amazonas, com base em dados de licenciamento e comercialização de madeira no Amazonas, entre os anos de 2010 e 2015. Para isso, foram solicitadas informações dos órgãos de governança e de assistência técnica no estado.

Do Projeto à Empresa de Impacto: a Experiência do Café Apuí Agroflorestal

É preciso inovar para promover o desenvolvimento de cadeias produtivas da sociobiodiversidade ao mesmo tempo em que cuidamos das pessoas e da biodiversidade amazônica. O Projeto Café Apuí Agroflorestal faz parte dessa trajetória de inovações do Idesam, que em 2020 completou 16 anos de atuação na Amazônia. Esta publicação tem como objetivo compartilhar as principais lições aprendidas ao longo de uma empreitada persistente de transformar o “projeto em um negócio de impacto” nas fronteiras do desmatamento na Amazônia.

Bacia do Tapajós: Estado da Pesca Artesanal no Médio e Baixo Juruena

Este trabalho busca envolver as comunidades locais do rio Juruena para que tenham um melhor entendimento das ameaças e oportunidades que as diferentes atividades previstas para a região podem representar. O objetivo é ampliar os conhecimentos sobre os usos atuais e esperados dos recursos de água doce, estabelecendo um conjunto de informações básicas sobre os recursos pesqueiros, discutindo o uso da bacia com representantes das comunidades locais e validando os resultados encontrados com diferentes atores atuantes no território.

Oportunidades para o Desenvolvimento de Programa de Pagamentos por Serviços Ambientais em Apuí/AM

Como parte da proposta de desenvolvimento do Sistema Estadual de REDD+ do Amazonas (SisREDD+ AM), atrelado à implementação da Lei Estadual de Serviços Ambientais (Lei n. 4.266/2015), este relatório pretende apresentar uma proposta para o desenvolvimento de um Programa de Serviços Ambientais (PSA) para Apuí/AM, atrelado ao fomento a cadeias produtivas sustentáveis e visando reduzir o desmatamento e as emissões de Gases de Efeito Estufa associadas.

Oportunidades dos Serviços Ambientais para as cadeias produtivas florestais do Amazonas

O objetivo deste estudo é explorar oportunidades e mecanismos de financiamento complementares que possibilitem a continuidade das atividades desenvolvidas pelo Projeto Cidades Florestais a médio e longo prazo, consolidando as cadeias florestais junto as comunidades apoiadas pelo projeto. Para tanto, o IDESAM buscou desenvolver um modelo de monitoramento que possibilite estimar o potencial da geração de serviços ambientais através das reduções de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs), geradas pelas atividades do projeto.

Oportunidades para exportação de produtos compatíveis com a floresta na Amazônia brasileira

Quais atividades podem impulsionar o desenvolvimento econômico regenerativo e de baixo carbono da Amazônia ainda nessa década? As respostas mais frequentes envolvem o processamento de matérias-primas que hoje são vendidas em estado bruto, a venda de créditos de carbono florestal e a descoberta de novos compostos, moléculas ou materiais oriundos de sua biodiversidade. Essas sugestões são promissoras, mas os riscos envolvidos também são altos. Ao invés de avaliar a busca por novos produtos ou novos mercados, esse artigo mostra que a Amazônia têm um espaço enorme para ampliar sua participação nos mercados multibilionários dos produtos que suas empresas já exportam.

ICMS Verde: Incentivo para produção sustentável e redução do desmatamento nos municípios do Amazonas

A publicação apresenta uma proposta para a implantação do ICMS Verde no Amazonas, com o objetivo de promover o desenvolvimento da economia e a criação de políticas públicas e programas de ordenamento territorial, produção sustentável e conservação do meio ambiente nos municípios do Amazonas. Em paralelo, o estudo também objetiva estimular os gestores municipais a trabalhar na melhoria dos seus sistemas de gestão.

Lei de Gestão Florestal do Amazonas: avanços e entraves

O artigo se propõe a analisar as alterações sofridas pela Lei de Gestão de Florestas a partir de sua mais recente atualização, publicada em dezembro de 2016. Ainda que traga avanços se comparada à legislação anterior, o novo dispositivo ainda necessita de ajustes para promover efetivamente o uso das florestas do Amazonas para geração de renda de maneira sustentável.

Uma nova economia em gestação

O artigo explora as principais mensagens dos convidados da plenária realizada em abril de 2021 cujo tema foi “A economia da Biodiversidade”. Foram convidados Rakel Caminha, Sir Partha Dasgupta, Sérgio Rial e Rebecca Garcia.