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Da NASA para a Amazônia

Entrevista de Zeca Martins com Juan Carlos Castilla-Rubio, membro do board do Forum Econômico Mundial, com extensa trajetória empresarial e conhecimentos, que vão da matemática avançada à biologia sintética, passando […]

Agrofloresta é nosso Vale do Silício

Entrevista de Zeca Martins com Valmir Ortega, um empreendedor na fronteira da economia verde que criou a Belterra e, através dela, está desenvolvimento projetos de restauração florestal que se viabiliza […]

A última floresta

O filme tem parcialmente o caráter de documentário e é baseado no livro A Queda do Céu – Palavras de um Xamã Yanomami, escrito pelo antropólogo Bruce Albert e lançado […]

An agenda for the development of the amazon

Nas próximas páginas são apresentados caminhos para o desenvolvimento da Amazônia partindo de um conjunto de ambições: o aumento da qualidade de vida para a população local, a valorização da […]

Chamada Elos da Amazônia 2022

Segunda edição da Chamada Elos da Amazônia, que tem como propósito encontrar e reconhecer soluções para as cadeias produtivas da castanha-do-Brasil e óleos vegetais.

O apelo da floresta em pé

Do guaraná que restaura áreas degradadas ao potencial do mel de abelhas nativas, a bioeconomia amazônica requer políticas públicas e novos modelos de negócio para sair das promessas

Fatos da Amazônia 2021

A publicação sintetiza as informações econômicas, sociais e ambientais da Amazônia Legal. Esse relatório foi elaborado com base em dados secundários de diversas instituições públicas, pesquisa e sociedade civil.

Balanço da 1ª semana da COP26

Considerações a respeito da plenária de novembro, transmitida ao vivo diretamente da COP 26, quando a Uma Concertação pela Amazônia apresentou um balanço da primeira semana do evento e uma avaliação das perspectivas para a semana final da Conferência do Clima. Izabella Teixeira, conselheira do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) e Fellow do Instituto Arapyaú, ao lado de Ana Toni, Sênior Fellow do CEBRI e Diretora Executiva do Instituto Clima e Sociedade (iCS), ambas integrantes da Concertação, dividiram o debate com Samela Sateré-Mawé, comunicadora da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB).

Prioridades e Lacunas de Pesquisa & Desenvolvimento em Silvicultura de Espécies Nativas no Brasil

Este Working Paper avalia as lacunas no atual estado do conhecimento científico e define prioridades para promover uma silvicultura de espécies nativas brasileiras. O trabalho identifica os estudos existentes em silvicultura de nativas no Brasil, define as principais lacunas de pesquisa, e propõe prioridades de pesquisas a serem apoiadas por um programa de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D). Além disso, quantifica o investimento necessário para a promover a pesquisa e superar as barreiras, quantifica os benefícios de uma Plataforma de P&D para o curto, médio e longo prazo e a escala econômica para justificar o investimento, baseado em demandas do mercado de madeira tropical e ganhos de desenvolvimento econômico, social e ambiental.

Bacia do Tapajós: Estado da Pesca Artesanal no Médio e Baixo Juruena

Este trabalho busca envolver as comunidades locais do rio Juruena para que tenham um melhor entendimento das ameaças e oportunidades que as diferentes atividades previstas para a região podem representar. O objetivo é ampliar os conhecimentos sobre os usos atuais e esperados dos recursos de água doce, estabelecendo um conjunto de informações básicas sobre os recursos pesqueiros, discutindo o uso da bacia com representantes das comunidades locais e validando os resultados encontrados com diferentes atores atuantes no território.

Avaliação de impacto socioambiental da introdução de sistemas fotovoltaicos no Território Indígena do Xingu

O projeto Xingu Solar, desenvolvido pelo Instituto Socioambiental, instalou 70 sistemas fotovoltaicos em 65 comunidades do Território Indígena do Xingu até o início de 2019. Este documento apresenta uma avaliação de impacto sociocultural resultante da introdução desses sistemas. Para isso, foram realizadas visitas a campo nas comunidades do Xingu, com aplicação de questionários semiestruturados para colher os dados necessários.

Aprendizados e desafios da inserção de tecnologia solar fotovoltaica no Território Indígena do Xingu

O projeto Xingu Solar, desenvolvido pelo Instituto Socioambiental, instalou 70 sistemas fotovoltaicos em 65 comunidades do Território Indígena do Xingu até o início de 2019. Como forma de contribuir com essa iniciativa, este documento apresenta uma análise dos resultados, aprendizados e desafios do projeto, além de discutir as vantagens e desvantagens técnicoeconômicas da aplicação de três tipos de tecnologias de geração de eletricidade (diesel, solar e uma combinação das duas) para diferentes cenários de demanda de energia elétrica no Xingu.

Como a energia renovável pode beneficiar o Território Indígena do Xingu

O Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) realizou dois estudos, um econômico e outro qualitativo e quantitativo, sobre o projeto Xingu Solar do Instituto Socioambiental (ISA). Até agora, pelo projeto do ISA já foram instalados 70 sistemas fotovoltaicos com potência total combinada de 33.260 kWp em 65 aldeias do Território Indígena do Xingu (TIX). Segundo a avaliação, a combinação da produção de energia elétrica de geradores a derivados de petróleo com painéis fotovoltaicos poderia trazer a economia de mais de R$ 360 mil por ano em subsídios federais, caso o atendimento fosse realizado no âmbito do programa Luz para Todos. Além disso, a pesquisa mostrou que as comunidades locais preferem energias renováveis devido à segurança energética por não depender da disponibilidade de combustíveis fósseis e aos benefícios ambientais. Leia o resumo executivo dos trabalhos.

Technology Solutions for Supply Chain Traceability in the Brazilian Amazon: Opportunities for the Financial Sector

O paper aborda desafios e oportunidades em torno do desmatamento ilegal e propõe maneiras pelas quais o setor financeiro, em particular, pode aproveitar dados e tecnologias emergentes para transformar a forma como as empresas medem, monitoram e gerenciam sua exposição a desmatamento, melhorando substancialmente a transparência, a confiabilidade das análises de risco de crédito e a integração com os padrões de relato existentes.

Evolução do Manejo Florestal para Pequenos Produtores no AM

A publicação faz uma análise das atividades de manejo florestal de pequena escala no Amazonas, com base em dados de licenciamento e comercialização de madeira no Amazonas, entre os anos de 2010 e 2015. Para isso, foram solicitadas informações dos órgãos de governança e de assistência técnica no estado.