Uma nova economia em gestação

O artigo explora as principais mensagens dos convidados da plenária realizada em abril de 2021 cujo tema foi “A economia da Biodiversidade”. Foram convidados Rakel Caminha, Sir Partha Dasgupta, Sérgio […]

Fatos da Amazônia 2022 – Volume 1

O relatório sintetiza as principais informações sobre recursos naturais da Amazônia Legal a partir de dados secundários de diversas instituições públicas, de pesquisa e da sociedade civil. O documento também […]

Mapa dos conflitos

O Mapa dos Conflitos é um projeto da Agência Pública de Jornalismo Investigativo em parceria com a Comissão Pastoral da Terra (CPT) que, por meio de análise inédita de dados, […]

Tese de Aceleração da plataforma Parceiros pela Amazônia (PPA)

O estudo mapeia novas possibilidades de aceleração de diferentes tipos e estágios de negócios de impacto socioambiental que atuam na/com a Amazônia. Após uma profunda imersão, foram identificados os desafios mais característicos do bioma. A Tese indica os percursos possíveis para acelerar negócios que representem soluções a esses desafios, dentro de 4 eixos: Bioeconomia, Regeneração e Restauração, Carbono/Clima e Cadeias de Fornecimento Sustentável.

Como o Agro brasileiro se beneficia do desmatamento?

A incorporação constante de novas terras ao processo produtivo tem sido um elemento importante no crescimento da agricultura brasileira. Essa incorporação, que ocorre por meio de desmatamento, dadas as suas […]

Amazônia e Bioeconomia sustentada em Ciência, Tecnologia e Inovação

O caderno especial “Amazônia e Bioeconomia” representa uma contribuição do Instituto de Engenharia à discussão sobre as oportunidades e desafios do Brasil na Bioeconomia, área em que já existem exemplos de sucesso, resultantes da cooperação entre instituições públicas, governos e iniciativa privada.

Bioeconomia da sociobiodiversidade no estado do Pará

O documento analisa a importância econômica atual e potencial do uso direto da biodiversidade para a economia do estado do Pará e apresenta recomendações para a implementação de políticas públicas com vistas ao desenvolvimento de uma bioeconomia baseada na floresta nativa e na sociobiodiversidade. Os resultados do estudo comprovam que as cadeias de valor dos produtos da sociobiodiversidade beneficiam desde agentes econômicos da esfera local à esfera nacional.

Da NASA para a Amazônia

Entrevista de Zeca Martins com Juan Carlos Castilla-Rubio, membro do board do Forum Econômico Mundial, com extensa trajetória empresarial e conhecimentos, que vão da matemática avançada à biologia sintética, passando […]

Agrofloresta é nosso Vale do Silício

Entrevista de Zeca Martins com Valmir Ortega, um empreendedor na fronteira da economia verde que criou a Belterra e, através dela, está desenvolvimento projetos de restauração florestal que se viabiliza […]

Uma Agenda pelo Desenvolvimento da Amazônia

Nas próximas páginas são apresentados caminhos para o desenvolvimento da Amazônia partindo de um conjunto de ambições: o aumento da qualidade de vida para a população local, a valorização da […]

O apelo da floresta em pé

Do guaraná que restaura áreas degradadas ao potencial do mel de abelhas nativas, a bioeconomia amazônica requer políticas públicas e novos modelos de negócio para sair das promessas

Pecuária Sustentável em Sistemas Silvipastoris: Como alcançar a viabilidade?

O estudo mostra, com resultados empíricos, como os Sistemas Silvipastoris com Pastejo Rotacional (SSPR) garantem aumento da renda e ganhos de produtividade ao produtor familiar com baixo impacto ambiental, promovendo a recuperação de áreas degradadas e reduzindo a necessidade de abertura de novas áreas de floresta. A publicação analisa os resultados econômicos e financeiros de unidades intensificadas no município de Apuí, em contraponto aos sistemas extensivo de produção pecuária.

Technology Solutions for Supply Chain Traceability in the Brazilian Amazon: Opportunities for the Financial Sector

O paper aborda desafios e oportunidades em torno do desmatamento ilegal e propõe maneiras pelas quais o setor financeiro, em particular, pode aproveitar dados e tecnologias emergentes para transformar a forma como as empresas medem, monitoram e gerenciam sua exposição a desmatamento, melhorando substancialmente a transparência, a confiabilidade das análises de risco de crédito e a integração com os padrões de relato existentes.