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O quebra-cabeças na bioeconomia
“Todas as peças necessárias já estão sobre a mesa. Só falta montar o quebra-cabeça”, diz Salo Coslovsky, integrante do projeto Amazônia 2030, iniciativa de um grupo de pesquisadores para criar um plano de desenvolvimento sustentável para a Amazônia brasileira. “Temos florestas, áreas desmatadas que podem ser recuperadas, comunidades com conhecimentos tradicionais, produtos relevantes, empresas que querem investir e interesse internacional por produtos da nossa bioeconomia”, descreve o professor da Universidade de Nova York (NYU), onde leciona disciplinas de planejamento urbano e desenvolvimento econômico.
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Consolidou-se, ao longo da última década, o entendimento de que é possível manter a floresta em pé e, ao mesmo tempo, viabilizar processos econômicos que geram renda às comunidades locais, tornando-as aliadas na missão de conservar a infraestrutura natural. Essa é a essência da bioeconomia – uma teoria perfeita, mas que, na prática, enfrenta muitas dificuldades para ganhar escala no Brasil.

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