GUSTAVO CABOCO

Artista Wapichana nascido em Curitiba, cresceu ouvindo as histórias da mãe sobre a família e a paisagem ancestral do lavrado roraimense. Em seu trabalho, reflete sobre os deslocamentos dos corpos indígenas, histórias de seu povo e na (re)conexão com territórios originários por meio da arte. Ao participar do debate da Concertação disse: “Que a Mãe Terra seja reconhecida e declarada como um sujeito de direitos, porque, para nós, a mudança climática nada mais é que um grito de socorro da Terra”.


“Eu posso ser o que você é sem deixar de ser quem eu sou”, frase criada no início da 1980 por um movimento estudantil indígena. As projeções do Festival #Tuaartenarua, de Belém, evocam a sobreposição de modos de vida que podem acontecer nos grupos sociais da Amazônia.

Artista Wapichana nascido em Curitiba, cresceu ouvindo as histórias da mãe sobre a família e a paisagem ancestral do lavrado roraimense. Em seu trabalho, reflete sobre os deslocamentos dos corpos indígenas, histórias de seu povo e na (re)conexão com territórios originários por meio da arte. Ao participar do debate da Concertação disse: “Que a Mãe Terra seja reconhecida e declarada como um sujeito de direitos, porque, para nós, a mudança climática nada mais é que um grito de socorro da Terra”.


“Eu posso ser o que você é sem deixar de ser quem eu sou”, frase criada no início da 1980 por um movimento estudantil indígena. As projeções do Festival #Tuaartenarua, de Belém, evocam a sobreposição de modos de vida que podem acontecer nos grupos sociais da Amazônia.

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