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Licença para potássio atropelou Funai por 3 vezes, ignorou processo por 9 anos e distorceu prazo
O Ipaam (Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas), órgão responsável pela concessão de licença à exploração de potássio na amazônia, distorceu o prazo de uma portaria da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) para dar aval ao empreendimento mineral, que ocupa uma área onde existe um povoado indígena há 150 anos.
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O Ipaam (Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas), órgão responsável pela concessão de licença à exploração de potássio na amazônia, distorceu o prazo de uma portaria da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) para dar aval ao empreendimento mineral, que ocupa uma área onde existe um povoado indígena há 150 anos.

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