Artigo externo
Governança frágil é obstáculo no combate a incêndios na Amazônia
“Morando no Acre, temos pouco ou nenhum protagonismo, principalmente quando se fala de meio ambiente. Vemos cientistas de outras regiões e até de outros países falando da Amazônia, chamando a atenção para o tema, mas nós, que moramos aqui, ficamos fora dessa governança.” A fala da socióloga Gleiciane Pismel, colaboradora do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), resume um dos muitos desafios para a gestão do combate de incêndios na região amazônica. Em geral, tentativas de solucionar o problema costumam ser ditadas “de fora” e não consideram particularidades locais. Esse descasamento entre global/nacional e regional/local acaba reduzindo as chances de êxito.
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Estudo aponta a falta de articulação entre políticas públicas nacionais e regionais como uma das falhas de governança para o combate ao fogo

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