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Floresta amazônica se torna 'refém' de guerrilheiros em negociações na Colômbia
Os dissidentes da extinta guerrilha Farc que não renunciaram às armas na Colômbia tem um novo "refém": a floresta amazônica. Ao ordenar ou impedir a extração da madeira, marcam o ritmo do desmatamento para pressionar o governo ambientalista nas negociações.
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Os dissidentes da extinta guerrilha Farc que não renunciaram às armas na Colômbia tem um novo “refém”: a floresta amazônica. Ao ordenar ou impedir a extração da madeira, marcam o ritmo do desmatamento para pressionar o governo ambientalista nas negociações.

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