Do Projeto à Empresa de Impacto: a Experiência do Café Apuí Agroflorestal

É preciso inovar para promover o desenvolvimento de cadeias produtivas da sociobiodiversidade ao mesmo tempo em que cuidamos das pessoas e da biodiversidade amazônica. O Projeto Café Apuí Agroflorestal faz parte dessa trajetória de inovações do Idesam, que em 2020 completou 16 anos de atuação na Amazônia. Esta publicação tem como objetivo compartilhar as principais lições aprendidas ao longo de uma empreitada persistente de transformar o “projeto em um negócio de impacto” nas fronteiras do desmatamento na Amazônia.

Technology Solutions for Supply Chain Traceability in the Brazilian Amazon: Opportunities for the Financial Sector

O paper aborda desafios e oportunidades em torno do desmatamento ilegal e propõe maneiras pelas quais o setor financeiro, em particular, pode aproveitar dados e tecnologias emergentes para transformar a forma como as empresas medem, monitoram e gerenciam sua exposição a desmatamento, melhorando substancialmente a transparência, a confiabilidade das análises de risco de crédito e a integração com os padrões de relato existentes.

Oportunidades para exportação de produtos compatíveis com a floresta na Amazônia brasileira

Quais atividades podem impulsionar o desenvolvimento econômico regenerativo e de baixo carbono da Amazônia ainda nessa década? As respostas mais frequentes envolvem o processamento de matérias-primas que hoje são vendidas em estado bruto, a venda de créditos de carbono florestal e a descoberta de novos compostos, moléculas ou materiais oriundos de sua biodiversidade. Essas sugestões são promissoras, mas os riscos envolvidos também são altos. Ao invés de avaliar a busca por novos produtos ou novos mercados, esse artigo mostra que a Amazônia têm um espaço enorme para ampliar sua participação nos mercados multibilionários dos produtos que suas empresas já exportam.

Oportunidades dos Serviços Ambientais para as cadeias produtivas florestais do Amazonas

O objetivo deste estudo é explorar oportunidades e mecanismos de financiamento complementares que possibilitem a continuidade das atividades desenvolvidas pelo Projeto Cidades Florestais a médio e longo prazo, consolidando as cadeias florestais junto as comunidades apoiadas pelo projeto. Para tanto, o IDESAM buscou desenvolver um modelo de monitoramento que possibilite estimar o potencial da geração de serviços ambientais através das reduções de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs), geradas pelas atividades do projeto.

Oportunidades para o Desenvolvimento de Programa de Pagamentos por Serviços Ambientais em Apuí/AM

Como parte da proposta de desenvolvimento do Sistema Estadual de REDD+ do Amazonas (SisREDD+ AM), atrelado à implementação da Lei Estadual de Serviços Ambientais (Lei n. 4.266/2015), este relatório pretende apresentar uma proposta para o desenvolvimento de um Programa de Serviços Ambientais (PSA) para Apuí/AM, atrelado ao fomento a cadeias produtivas sustentáveis e visando reduzir o desmatamento e as emissões de Gases de Efeito Estufa associadas.

ICMS Verde: Incentivo para produção sustentável e redução do desmatamento nos municípios do Amazonas

A publicação apresenta uma proposta para a implantação do ICMS Verde no Amazonas, com o objetivo de promover o desenvolvimento da economia e a criação de políticas públicas e programas de ordenamento territorial, produção sustentável e conservação do meio ambiente nos municípios do Amazonas. Em paralelo, o estudo também objetiva estimular os gestores municipais a trabalhar na melhoria dos seus sistemas de gestão.

Lei de Gestão Florestal do Amazonas: avanços e entraves

O artigo se propõe a analisar as alterações sofridas pela Lei de Gestão de Florestas a partir de sua mais recente atualização, publicada em dezembro de 2016. Ainda que traga avanços se comparada à legislação anterior, o novo dispositivo ainda necessita de ajustes para promover efetivamente o uso das florestas do Amazonas para geração de renda de maneira sustentável.

Mercado de trabalho na Amazônia Legal – Uma análise comparativa com o resto do Brasil

O livro é resultado de esforços de organizações da sociedade civil e instituições de pesquisa para sistematizar e dar visibilidade às experiências de monitoramento territorial independente em territórios Amazônicos. a publicação integra atividades para a construção da Rede de Monitoramento Territorial Independente (Rede MTI), processo colaborativo facilitado pelo FGVces.

Uma nova economia em gestação

O artigo explora as principais mensagens dos convidados da plenária realizada em abril de 2021 cujo tema foi “A economia da Biodiversidade”. Foram convidados Rakel Caminha, Sir Partha Dasgupta, Sérgio Rial e Rebecca Garcia.