Ao abrir a possibilidade de as comunidades, que têm os conhecimentos passados pelos seus anciões, contribuírem com a construção da Amazônia que queremos, criamos um alicerce muito mais poderoso para os negócios”. Esse trecho foi pinçado da fala do ceramista e ativista paraense Ronaldo Guedes, natural de Soure, no Marajó, durante a 2a plenária do ano promovida pela rede Uma Concertação pela Amazônia, em parceria com a iniciativa Amazônia 2030, intitulada As bioeconomias amazônicas: caminhos e sinergias.
Os caminhos capazes de destravar o potencial bioeconômico da região estiveram no centro de debates em evento da rede Uma Concertação pela Amazônia
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