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Brasil pode se tornar farol para o mundo na transição energética, diz Morgan Stanley
O chamado "nearshoring", ou seja, a realocação de cadeias de suprimentos para perto de economias avançadas, não representa, necessariamente, uma oportunidade para o Brasil, avalia a vice-presidente do Morgan Stanley e coordenadora do Centro de Excelência ESG do banco americano, Melissa James, em entrevista ao Valor. Apesar de não estar entre os potenciais grandes beneficiados desse processo de mudança, "o país tem uma tremenda oportunidade de se tornar líder global na transição energética", afirma.
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O chamado “nearshoring”, ou seja, a realocação de cadeias de suprimentos para perto de economias avançadas, não representa, necessariamente, uma oportunidade para o Brasil, avalia a vice-presidente do Morgan Stanley e coordenadora do Centro de Excelência ESG do banco americano, Melissa James, em entrevista ao Valor. Apesar de não estar entre os potenciais grandes beneficiados desse processo de mudança, “o país tem uma tremenda oportunidade de se tornar líder global na transição energética”, afirma.

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