Um corpo nascido e criado em Belém/Pará que arrasta consigo a vastidão sinuosa da região amazônica. Acumula encontros orgânicos enquanto preserva as instabilidades dos deslocamentos a partir de diferentes mídias, como fotografias, performances, vídeos, textos, intervenções urbanas, instalações e pinturas. O movimentar da Amazônia junto ao corpo carrega as relações complexas da região com o Brasil e outros países e as que envolvem racialização, gênero, sexualidade e cotidiano. Entre dribles e atalhos, seu trabalho trama um percurso contracolonial, seja por afinidades ou diferenças.