Amazônia em pé vale até 7 vezes mais que exploração privada da floresta
Para além da produtividade agrícola —uma aliada conhecida do combate ao desmatamento, à medida que inibe a expansão de terras—, o Banco Mundial propõe a produtividade urbana na Amazônia como estratégia para desacelerar o desmate, promovendo, ao mesmo tempo, desenvolvimento regional e nacional.
O memorando econômico "Equilíbrio Delicado para a Amazônia Legal Brasileira", publicado nesta terça-feira (9) pelo Banco Mundial, destaca ainda o valor da floresta amazônica mantida em pé, sete vezes superior ao da exploração.
Estudo do Banco Mundial ressalta ainda que produtividade urbana da região pode desacelerar desmatamento
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