O atual modelo de “desenvolvimento” da Amazônia – baseado na velha lógica de devastação florestal, exploração desenfreada de recursos naturais e atividades de alto impacto ambiental – é uma tragédia para todo o planeta. Além de seus efeitos maléficos sobre o clima, com a aceleração do ponto de não-retorno da Floresta Amazônica, causa enorme prejuízo econômico para a região e para todo o Brasil.
Manter a floresta em pé pode agregar R$ 40 bilhões anuais ao PIB amazônico e gerar mais de 800 mil empregos. Mas combater a destruição e promover desenvolvimento sustentável da região exige também o enfrentamento à violência de gênero
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