Os incentivos financeiros ligados à natureza e ao clima têm sido amplamente debatidos e os esquemas de créditos de carbono, por exemplo, despontam como os mais reconhecidos atualmente, gerando receitas significativas provenientes de impostos sobre carbono e sistemas de negociação de emissões (ETS), que totalizariam aproximadamente US$ 95 bilhões, além de um mercado voluntário avaliado em US$ 2 bilhões anualmente.
Um outro tipo de incentivo é o recém-criado esquema de créditos de biodiversidade, que busca estimular a proteção e/ou restauração ambiental no nível mais básico: o da própria biodiversidade. Esta nota técnica explora esse instrumento, destacando o crédito de biodiversidade com foco na agricultura.