O estudo aponta que mesmo sendo a maioria da população na região, pretos e pardos são menos escolarizados, têm menos emprego, participam menos do mercado de trabalho e possuem maiores probabilidades de estarem na informalidade. Além disso, ganham 30% a menos do que pessoas brancas na Amazônia Legal. Embora parte dessa diferença seja explicada por características relacionadas à produtividade, como escolaridade, idade, e localidade de moradia, fazendo as comparações adequadas, o estudo identificou grandes diferenças de rendimentos por raça que apontam que a principal explicação é a discriminação.