Em sua 3ª edição, a publicação apresenta um cenário preocupante de conflitos em torno do controle, uso ou posse da terra que têm produzido homicídios e outras dinâmicas criminosas, bem como danos irreparáveis à biodiversidade amazônica, causando danos à manutenção da floresta e à sobrevivência de povos indígenas, quilombolas e comunidades ribeirinhas. Tais conflitos podem ser produzidos em função da lógica de exploração e uso da terra, como o desmatamento e a grilagem para o avanço da monocultura, da agropecuária, para a extração ilegal de minérios em garimpos, ou pelo controle territorial armado exercido pelas facções criminais para o varejo e/ou transporte de drogas e outras mercadorias.