A estiagem recorde ocorrida na bacia hidrográfica amazônica em 2023 corre sério risco de se repetir a partir do fim do terceiro trimestre e gerar novamente enormes prejuízos à economia do Estado do Amazonas e ao complexo industrial de Manaus. O alerta é do engenheiro de transportes Augusto Rocha, diretor do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam) e da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), entidades que congregam as principais empresas do Polo Industrial de Manaus (Zona Franca).