Um caos fundiário iluminado pelas linhas intensas de Uelinton Santana. Linhas delicadas de Hadna Abreu com aquarelas de micélios ressaltam a importância da educação, tema base para tudo e que muitas vezes é invisível como os fungos. Paula Sampaio com apenas duas cores imprime nas retinas consequências e registros de infraestruturas, outro tema central para uma agenda de desenvolvimento das Amazônias. Centrais também são a ciência, tecnologia e inovação na construção abstrata de Adriana Ramalho. Materialidade e imaterialidade aparecem nas colagens ancestrais e híbridas de Laiza Ferreira para compor um diálogo sobre floresta e energia. Energia que é uma grandeza escalar conjugada ao tempo e que também dá vida a manifestações culturais como o Cururu, retratado por Rai Reis.