Nós e os nós
A espiral híbrida com colagens de Rakel Caminha trazem o dinamismo e a contemporaneidade de tempos sobrepostos. Encontros que nos ajudam a quebrar estereótipos, como as imagens de Denilson Baniwa: ora ressignificam personagens, ora apontam uma direção. Encontros nos quais a voz e a literatura de Julie Dorrico nos lembram que as Amazônias são muitas, são além do Brasil. Direção de eixos que se atravessam, que se influenciam, que conectam o tempo passado ao tempo futuro, suspenso pelos rios voadores da Companhia de Dança do Amazonas.