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Mapa dos conflitos

O Mapa dos Conflitos é um projeto da Agência Pública de Jornalismo Investigativo em parceria com a Comissão Pastoral da Terra (CPT) que, por meio de análise inédita de dados, […]

Amazônia e Bioeconomia sustentada em Ciência, Tecnologia e Inovação

O caderno especial “Amazônia e Bioeconomia” representa uma contribuição do Instituto de Engenharia à discussão sobre as oportunidades e desafios do Brasil na Bioeconomia, área em que já existem exemplos de sucesso, resultantes da cooperação entre instituições públicas, governos e iniciativa privada.

Da NASA para a Amazônia

Entrevista de Zeca Martins com Juan Carlos Castilla-Rubio, membro do board do Forum Econômico Mundial, com extensa trajetória empresarial e conhecimentos, que vão da matemática avançada à biologia sintética, passando […]

An agenda for the development of the amazon

Nas próximas páginas são apresentados caminhos para o desenvolvimento da Amazônia partindo de um conjunto de ambições: o aumento da qualidade de vida para a população local, a valorização da […]

Oportunidades para exportação de produtos compatíveis com a floresta na Amazônia brasileira

Quais atividades podem impulsionar o desenvolvimento econômico regenerativo e de baixo carbono da Amazônia ainda nessa década? As respostas mais frequentes envolvem o processamento de matérias-primas que hoje são vendidas em estado bruto, a venda de créditos de carbono florestal e a descoberta de novos compostos, moléculas ou materiais oriundos de sua biodiversidade. Essas sugestões são promissoras, mas os riscos envolvidos também são altos. Ao invés de avaliar a busca por novos produtos ou novos mercados, esse artigo mostra que a Amazônia têm um espaço enorme para ampliar sua participação nos mercados multibilionários dos produtos que suas empresas já exportam.

Conservação da Bacia do Tapajós: Uma Visão de Sustentabilidade

O estudo apresenta o processo de elaboração do Blueprint Tapajós, ferramenta de planejamento sistemático da conservação, que auxilia a definição de cenários e indicadores sobre o estado de conservação da bacia, com base em informações hidrológicas, biológicas, geomórficas e de uso do solo, sob o ponto de vista dos meios aquático e terrestre. Sendo que nesta iniciativa, buscou-se priorizar nas análises as condições necessárias para manutenção da conectividade dos rios, responsáveis pela manutenção do processo hidrológico regional, demostrando prioridades de conservação, mitigação e compensação ao longo da bacia. O Blueprint é apresentado na forma de um mapa (ou planta baixa) no qual é possível visualizar as informações como se fossem “camadas” dentro de um grande modelo do território, permitindo análises combinadas que ajudam na tomada de decisão.